Impermanência

cadeiras-vazias
Tudo feito, falado, escrito…antes de qualquer coisa, é para que não se ate nenhum nó, nenhuma amarra, e que não fique “sem pingos nos is“. A impermanência tem criado histórias reais. A vida se mostra fugidia, correria, faltas de tempo, quereres fulgases, impulsos previstos, repetições do mesmo…Em meio a tantas construções, não dá pra dar sorte ao que virá, porque pode não chegar…Assim como este Gui nunca recebeu este e-mail, todos os “guis” deveriam receber todos os e-mails necessários para que sempre se saiba sobre as coisas lindas da vida- que não é correria, mas coração, do que não é impulso, mas cotidiano amado, querido…Por que insistir nisso? Porque assusta pensar que alguém pode morrer sem saber o que vale tanto, o que é tão importante, sem a chance de saber o que poderia ser…Ainda bem que apesar do e-mail nunca ter sido lido, ele sempre soube, porque “não faltou dizer nada!” (Vale a pena ler a carta da Cris Guerra pra saber do que estamos falando!)

Deixar que o outro se vá sem compartilhar, é perda de tempo… E nunca faltará dizer nada quando sabemos da impermanência!

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